Tudo sobre Ciclo Virtuoso de Renda
17 de outubro de 2022
Segundo uma notícia do ano de 2017 da Revista Forbes, dos 8 homens que, juntos, possuem uma fortuna igual à soma dos bens de 3,6 bilhões de pessoas do mundo, foi influente para apresentar neste artigo esta reflexão. Tendo em mente a questão do salário, primeiro foi preciso ler e analisar as Escrituras Sagradas da Bíblia sobre o segundo maior mandamento de Deus, que é: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (o primeiro é: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento”).
Após realizar a leitura, releitura e fazer uma ponderação, foi possível passar a ver com mais clareza a profundidade da Lei que nos oferece dá segurança, alegria e tranquilidade para percorremos O Caminho.
Ela pode compreender também o mercado de trabalho e, por consequência, está diretamente relacionada à relação patrão/empregado, e administrar o salário.
Ao trabalhador, como todos sabem muito bem, resta somente respeitar, dedicar e honrar suas atividades e trabalhos profissionais, sendo honesto em seu emprego, inclusive quando o empregador não está presente no local de trabalho.
A responsabilidade patronal é que não é exatamente bem clara, ao menos para o próprio patrão, visto que não basta que pague somente o salário mínimo ou piso definido por categoria e cruze os braços, esperando resultados, se dando por satisfeito, pensando que faz bem a sua parte ou mais do que deveria.
Ela vai além disso, e por muito! Isto é, não basta apenas pagar salário pelo esforço do trabalho de seu empregado, que não deixa de ser seu próximo, é necessário ser justo no retorno daqueles que os servem.
Isso significa que:
- É justo um empregador pagar um piso a um funcionário que lhe rende milhões por ano?
- É justo um empregador que paga salário mínimo a uma empregada doméstica que cuida de seus filhos, preparar a comida de todos e, além de tudo, consegue manter a casa limpa e em ordem?
- É justo um empregador não transferir nenhuma remuneração a mais a seus colaboradores que ao final do ano aumentam o lucro da empresa em mais de 200, 300 ou 400%?
A parábola dos talentos: a Bíblia, os empreendedores e a moralidade do lucro
Se pararmos para pensar que, mesmo nos dias atuais, o homem ainda consegue escravizar o próprio homem, fica simples de entender como a grande maioria do empresariado, no Brasil e no exterior, está ainda muito distante da evolução e dos propósitos de Deus para com o próximo, que é definitivamente seu semelhante.
O homem pensa somente em pagar o mínimo necessário pelo suor e serviço do outro, para embolsar e armazenar cada vez mais bens materiais para si mesmo, sem levar em consideração que o que se paga de salário é aquilo que possibilita o sustento da família de seus empregados com alimentação adequada, saúde, educação, vestuário, habitação digna, conforto, bem estar geral e lazer.
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt.22:39), esse trecho da Bíblia está relacionado, sem espaço para dúvidas, em honrar e respeitar o trabalho de todos aqueles que lhes prestam serviço. E isso não tem nada a ver com socialismo ou comunismo!
Isso está ligado a uma simples questão de justiça: de ser honesto! Afinal, o salário ideal deve ser justo: de que adianta conquistar grandes fortunas e acumular um patrimônio significativo às custas da exploração da mão de obra alheia, sem remunerar um salário justo e digno?
Se esse princípio de Deus for finalmente aplicado, um industrial, por exemplo, não deveria sentir orgulho de deter uma grande produção têxtil, mas sim de ter uma indústria que molda homens prósperos e produtivos que trabalham de forma honesta e são estimulados, pela própria empresa, a sempre melhorarem e a almejam elevados cargos no trabalho, sempre alcançando valorosos e objetivos méritos profissionais, e serem reconhecidos moralmente e financeiramente por esse foco, determinação e persistência.
E para evidenciar a orientação de Deus para a justa remuneração do salário do trabalhador, eis aqui somente algumas das inúmeras passagens da Bíblia Sagrada em que o Senhor nos fala sobre o assunto de finanças em pauta:
- “Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás; a paga do diarista não ficará contigo até pela manhã” (Lv. 19:13);
- “Não oprimirás o diarista pobre e necessitado de teus irmãos, ou de teus estrangeiros, que está na tua terra e nas duas portas” (Dt. 24:14);
- “No seu dia lhe pagarás a sua diária, e o sol não se porá sobre isso; porquanto pobre é, e sua vida depende disso; para que não clame contra ti ao Senhor, e haja em ti pecado”(Dt. 24:15);
- “Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram as vossas terras, e que por vós foi diminuído, clama; e os clamores dos que ceifaram entraram nos ouvidos do Senhor dos exércitos”(Tg. 5:4);
- “Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça, e os seus aposentos sem direito, que se serve do serviço do seu próximo sem remunerá-lo, e não lhe dá o salário do seu trabalho” (Jr. 22:13);
- “E chegar-me-ei a vós para juízo; e serei uma testemunha veloz contra os feiticeiros, contra os adúlteros, contra os que juram falsamente, contra os que defraudam o diarista em seu salário, e a viúva, e o órfão, e que pervertem o direito do estrangeiro, e não temem o Senhor dos Exércitos”(Ml. 3:5).
Deus é realmente majestoso! Suas palavras são atuais e vão ao centro das questões, sem rodeios e objetivos, e falam para todos nós, sem exceção.
E para que aqueles que possuem um poder aquisitivo maior não entendam esse segundo maior mandamento somente no final da vida, quando, a grande maioria, corre atrás da caridade, doando quase tudo o que ganharam no decorrer da vida, numa tentativa nula de consertar danos e de tentar fazer justiça, que as Palavras de Deus, presentes nas Escrituras Sagradas, os auxiliem a iniciar uma reflexão e a mudar, agora, nesse momento, para que possam, realmente, amar ao próximo como amam a si mesmos.
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